O SEGREDO DOS LEITORES CAMPEÕES

segunda-feira, 23 de março de 2015

Vender é Questão De Hábito



Vender é Questão De Hábito

   
Um resumo rápido que sim se pode!

Vender é uma questão de hábito!

Quando falo isso para as pessoas elas simplesmente ficam intrigadas de como fazer disso um hábito "vender". Fazemos isso todos os dias com nossos familiares, amigo de trabalho e pessoas que circulam em nosso caminho.Quando você coloca aquela roupa para ir ao trabalho, verifica se combina as cores, as mulheres capricham na maquiagem.
Neste momento você já começou um processo de vendas, vendendo sua imagem para sua família e amigos. Nosso objetivo é ver um retorno das pessoas, um olhar ou gesto positivo que nossa imagem foi aceita.
Poderíamos relatar inúmeras situações que fazemos todos os dias, onde praticamos de alguma forma a venda.
Nesse primeiro momento temos que romper nossos paradigmas que vender é coisa de vendedor de porta-porta, que diga-se de passagem são muito bem remuneramos.
Todas as pessoas devem de alguma forma aprender esta arte milenar.
Em nosso próximo artigo, vamos deixar aqui dicas para você praticar todos os dias e se tornar um grande vendedor de idéias e imagem.
Um forte abraço!

Rogério Rodrigues

quinta-feira, 19 de março de 2015




                                                           www.rogeriorodrigues.com
                                            

terça-feira, 10 de março de 2015

Porque é que os clientes têm uma impressão tão negativa dos vendedores?

Porque é que os clientes têm uma impressão tão negativa dos vendedores?
É vendedor? Se sim, está na altura de mudar esta realidade!
10 Mandamentos a seguir:
1º – “O silêncio é de Ouro” - Não fale, escute. Isto é fundamental no início de qualquer interação de vendas. Não “despeje” um discurso pré-feito sobre si e os seus produtos/serviços.
2º – Pergunte. Saiba vender com perguntas. Perceba como o cliente vai precisar do seuserviço/produto. Dedique-se ao cliente, faça-lhe perguntas…
3º – Interesse-se. Mostre curiosidade pelo cliente. Pergunte sobre os produtos/serviços que o cliente usa atualmente e se está satisfeito com eles. Crie empatia com o cliente. Descubra realmente o que ele precisa. Lembre-se que este processo não é um inquérito impessoal, não pergunte por perguntar!
4º  Crie empatia. Fale com o seu cliente de forma descontraída. Não entre em “modo venda”, a debitar “clichés” e frases feitas. Evite discursos padrão de “introdução a vendas”, tons exagerados ou monocórdicos.
5º- Nas “entrelinhas”. Preste especial atenção ao que o seu cliente NÃO diz. Repare se o cliente parece estar preocupado, chateado ou apressado? Pergunte: “é uma boa altura para falarmos?” “ Se não, talvez possamos remarcar o nosso encontro”. Mostre que se preocupa com o cliente.
6º – Mantenha o foco. Lembre-se, o que está em questão é sempre o que é melhor para o cliente.
7º - O momento certo. Depois de ter conhecimento das necessidades do cliente, já pode falar sobre o seu serviço/produto.
8º - Objetividade. Não se disperse! Escolha uma mão cheia de coisas que possam ajudar na situação do cliente e fale-lhe sobre isso.
9º - À medida. Nesta fase, já deve ter um bom conhecimento das necessidades do seu cliente em relação aos serviços/produtos que tem para oferecer. Também já ganhou a confiança do cliente, certo? Então está pronto para o próximo passo: oferecer o produto/serviço que vai “preencher as medidas“ do cliente.
10º - Ação. No final do processo de venda, o vendedor já é visto como alguém confiável que está a oferecer um serviço/produto em particular para solucionar um problema do cliente.
O objetivo é que o cliente não se lembre que esta a lidar com um vendedor. Consegue isso?PARABÉNS, está no caminho certo para ser um profissional de vendas de excelência!
Agora está à vontade para convidar o cliente a tomar à Acão final.

O segredo do MMN em 8 passos!


quinta-feira, 5 de março de 2015

É hoje! Rede Record e Xuxa se reúnem em coletiva de imprensa



Rede Record de Televisão e a apresentadora Xuxa Meneghel informam que têm um importante comunicado a fazer hoje (5).
Xuxa e a direção da Rede Record estarão à disposição dos jornalistas a partir das 15h, no Centro de Produção da Rede Record na Barra Funda, em São Paulo.
Será um momento marcante da televisão brasileira e para a história da Rede Recordque investe intensamente em inovação e qualidade.
Os melhores momentos da coletiva serão transmitidos pelo Portal R7 a partir das 20h.

www.pensarx.com.br

"SÓ UM IMBECIL GOSTARIA DE FAZER O QUE NÃO CURTE"

 Mario Sergio Cortella (Foto: Gigi Kassis)
O filósofo Mario Sergio Cortella é conhecido por sua experiência na área de educação, mas parece capaz de filosofar sobre tudo. Nesta entrevista de menos de uma hora, ele foi da sala de aula à Copa, passando por tecnologia, democracia e mundo corporativo. 
Cortella é professor há 40 anos e, na juventude, tentou por três a vida no Monastério. Foi Secretário Municipal de Educação de São Paulo, trabalhou ao lado de Paulo Freire, uma das figuras mais importantes da educação brasileira, e escreveu mais de 15 livros. Uma de suas aulas colocadas no YouTube - "Você sabe com quem está falando?" - tem quase 800 mil visualizações.
Na conversa a seguir, ele chama a atenção para um "desvio de formação" dos jovens, que não foram ensinados a batalhar pelo que desejam. Ao mesmo tempo, afirma que essa geração tem várias características que precisam ser valorizadas. Cortella também dá um alerta sobre a nossa falta de tempo para pensar sobre nós mesmos: "algumas coisas na vida é melhor começar cedo antes que seja tarde". A dica, que ele repetiu algumas vezes durante a entrevista, é "parar, olhar e escutar". Já fez o seu minuto de silêncio hoje?
Debate-se muito no mercado de trabalho sobre essa geração que está encarando agora seus primeiros empregos, que suas expectativas não condizem com o que o mundo corporativo tem a oferecer hoje, e que eles não se encontram.
Há duas coisas aí. Primeiro: de qual jovem estamos falando? Porque aquele que não se encontra é aquele que tem escolha. Quem não tem escolha tem que se encontrar, senão não sobrevive. A mesma coisa vale para o dilema de mulheres que não sabem se trabalham ou cuidam dos filhos. Essa é uma opção que só parte da população tem. Boa parte das mulheres ou trabalha ou morre, só isso. De maneira geral, aquela que tem o dilema é aquela que contrata outra mulher para cuidar de seus filhos, para que possa trabalhar enquanto pensa se trabalha ou cuida dos filhos.
Mas para quem tem escolha, nas grandes organizações hoje há uma dificuldade de lidar com essa geração. Porque esse jovem com menos de 30 anos tem grandes belezas e capacidades, como senso de urgência, mobilidade, instantaneidade, simultaneidade, velocidade. Mas ele não tem algumas coisas que é necessário trabalhar: paciência, noção de hierarquia e compromisso com resultado e meta. Por uma razão: essa classe média jovem tem um desvio de formação que é confundir desejos com direitos. Isto é, eu quero, portanto você tem que me dar.
É um problema de criação?
Claro, é um problema de formação dentro da família. Desse ponto de vista, uma parcela deles acha que, dentro de uma empresa, se eu sou o chefe é como se eu fosse pai ou mãe, ou seja, eu tenho que prover as condições, e isso não acontece. Portanto, retirou-se da formação de uma parcela dessa geração a ideia de esforço. Ao fazê-lo, criou-se uma condição muito malévola, que é supor que as coisas tem que ser marcadas pela ideia de prazer. E por isso há um hedonismo hoje muito forte.
Um jovem diz: eu quero fazer o que eu gosto. Eu também. Só um imbecil gostaria de fazer o que não gosta. Todo mundo gosta de fazer o que gosta. No entanto, para fazer o que gosta é preciso que dê passos não tão agradáveis no cotidiano. Eu gosto demais de dar aula, faço isso há 40 anos, mas não gosto de corrigir prova, não conheço ninguém que goste. Mas eu não posso não corrigir, porque se eu não corrijo não tenho visão do como os alunos estão aprendendo e de como eu estou ensinando. Pois bem, qualquer um sabe que para obter prazer em algo é preciso algumas coisas que não são, no caminho, satisfatórias e prazerosas. Só que essa geração atual foi criada sem esse tipo de transição entre o desejo e o fato, entre a vontade e o sucesso, o anseio e a satisfação. Tem menino de 20 anos de idade que nunca arrumou cama, lavou louça.
O que a empresa pode fazer?
Elas precisam lidar com esse percurso de modo a formar as pessoas dessa geração com compromisso, metas e prazos, mas sem perder o que ela tem de mais inovador. Isto é, não só a familiaridade com o digital, mas o senso de urgência, mobilidade, inovação. Isso é uma força vital, altamente contributiva no mundo das empresas. Não posso em um negócio não ter gente que queira viver algo que é novo. Mas também não posso aceitar que ele ache que a vida só funcione com o novo. Você pode desprezar essa geração em nome daquilo que nela é um desvio, o que seria uma tolice imensa, ou pode aproveitar o que ela tem e procurar formá-la na direção daquilo que a fará crescer.
Há outra questão latente nas empresas: elas têm abusado da tecnologia e, muitas aproveitam as novas ferramentas, para exigir que seus funcionários fiquem disponíveis 24 horas por dia, sete dias por semana. Como lidar com isso?
A tecnologia não pode ser nossa senhora, tem que ser nossa serva. Sempre que algo que é do nosso uso nos possui, isto é, domina o nosso cotidiano, esgota nosso tempo, devora nossa condição de convivência, existe algum tipo de malefício. A recusa da tecnologia é tola, a adoração da tecnologia também é. Quando a empresa exagera nesse polo obtém vantagem por tempo limitado. Ela esgota de tal maneira seus empregados que depois de um tempo eles não conseguem mais lidar com isso. As pessoas começam a não render mais, se desinteressam, vão embora.
E na vida pessoal, as pessoas percebem o quanto a tecnologia as consome?
Elas começam a perceber aos poucos porque começam a argumentar que estão sem tempo. Esse estar sem tempo é muito sério. Significa “não consigo mais ficar comigo, tenho que viver em voz alta”. Uma das coisas que colaboram para isso é a ausência de energia. De vez em quando acaba a eletricidade e as pessoas tem que olhar-se. Ou quando a pessoa está fazendo uma viagem de avião, ela tem que ficar quieta. São coisas que vão induzindo um pouco do silêncio.
Até na área de educação escolar estamos tendo que reordenar o modo como a gente acolhe as crianças de manhã. Vêm com transporte até a escola ouvindo musica alta no fone, chegam em estado de tensão. É preciso acalmá-las, não basta colocar numa sala, mandar sentar e abrir o livro na página 36. É preciso antes diminuir a luminosidade da sala, colocar uma música mais relaxante e sossegar um pouco. Porque se não acalmar há um desespero contínuo.
Como a gente coloca um pouquinho mais desse silêncio, desse tempo, em nosso dia?
Se for em relação às empresas, algumas estão criando esse tempo. Colocam na jornada de trabalho momentos de reflexão, meditação ou espaço de repouso após almoço. O que leva o funcionário a ter um rendimento e um bem-estar maior.
Quanto ao indivíduo, ou ele cria esses tempos – pare, olhe e escute - ou vai viver de maneira automática, robótica, e conseguirá em breve um estresse. O que pode gerar a adesão ao consumo exagerado de medicamentos e drogas, legais ou ilegais. Uma obsessão por tentar ficar em estado de não sobriedade. Tem uma musica antiga que diz: “não posso parar, se eu paro eu penso, se eu penso eu choro”. Portanto, é necessário que as pessoas criem seus tempos de recolhimento. Não de meditação e sofrimento. Mas para pensar: por que faço o que faço? Por que deixo de fazer? Por que faço do jeito que faço? Por que não faço como deveria?  Isso é meditação. É reflexão. Senão uma hora a pressão é insuportável. Algumas coisas na vida é melhor começar cedo antes que seja tarde.
E essa questão da família, da criação? Estamos no caminho certo?
Não, de maneira alguma. Vou lembrar algo óbvio: trabalho de parto não termina na maternidade. Chama trabalho porque ter alguém exige responsabilidade. Algumas pessoas escapam hoje dessa responsabilidade e querem terceirizar isso. Assim como existe personal trainer, personal stylist, agora tem personal father, personal mother. Por exemplo, você vai com uma criança ao resort e, ao invés de ficar com seu filho, entrega para a recreação. Ou vai a um buffet infantil, que é um sinal nosso de demência, e lá tem um recreador. Desde quando criança precisa de adulto para fazê-la brincar? Estamos criando gerações que nem brincar mais por si conseguem. Precisa um adulto vestido de Bozo andando pra lá e pra cá animando as crianças. Como?! Criança se anima sem adulto. A família tem que repensar isso também.
Isso não quer dizer que não seja possível equilibrar família e trabalho...
Lógico que consegue. É uma questão de escolha. Tempo é uma questão de prioridade. Quando você diz que não tem tempo pra algo é porque aquilo não é prioridade pra você. Meu dia tem 24 horas eu vou preenchê-lo do modo que eu quiser. Em relação ao filho é tranquilo. Se você não tem tempo para os filhos, espere ele cair no mundo das drogas. Ai não é uma hora por dia. Um ano, dois anos, se der tempo. Portanto, pare, olhe e escute.
Como é que você vê, com a morte do Eduardo Campos, essa mudança radical nas eleições? Qual é o efeito disso na cabeça do eleitor?
Dependerá muito de como o grupo que sucede essa candidatura vai se organizar. Eles não são um grupo homogêneo, seja do ponto de vista de intenção, seja do ponto de vista de organização. Já tiveram mudança do comando de campanha. Me alegra que foi escolhida para a coordenação da campanha a Luiza Erundina, que é uma pessoa que eu admiro, fui secretário de educação no governo dela. Mas a morte de Eduardo Campos coloca um componente emocional na eleição, que é muito forte no Brasil. Temos três grandes fontes que nos impulsionam durante as eleições:  a credibilidade, o ridículo e a comoção. E há uma comoção em relação à perda do candidato. Isso pode impulsionar, mas no quadro geral dependerá de como esse partido, no caso o PSB, com suas alianças, consegue ganhar maior unidade. Inclusive porque nos próximos 15 dias muda tudo, assim como nos últimos 15 mudou. [A entrevista foi feita no dia 22 de agosto]
Estamos vindo de um ano que foi marcado por uma Copa em que o país não pareceu muito animado...
Veja, nós somos um país que viveu uma situação esquizofrênica muito interessante antropologicamente. Fomos para esta Copa com uma certeza dupla: nosso time vai muito bem a organização vai muito mal. Aconteceu exatamente o inverso: nós conseguimos uma estrutura de organização absolutamente funcional, no padrão do que foi feito em países muito mais estruturados que o nosso, e uma seleção pior do que boa parte das seleções que disputaram a Copa.
Em 40 dias nosso sentimento mudou. Ele era um sentimento que seria de protesto a um governo que não conseguiria organizar uma Copa, ao lado de uma animação imensa com uma seleção rumo ao hexa. Mas depois do 7x1, nós não falamos mais de futebol. Não é uma questão pra nós. A nossa questão agora é a nação. A eleição, o que se faz no país. Isso foi um grande ganho. Ter sido humilhado no Mineirão produziu em nós um efeito que esquecemos o futebol e fingimos que aquilo não existiu. Estamos preocupados agora com aquilo que era a motivação original dos movimentos em junho de 2013.
Portanto, 2014 é um ano que traz grandes expectativas em relação ao debate no campo da política, de gestão nacional, discussão que foi adensada pela morte de Eduardo Campos.
E essa onda de movimentos?
Infelizmente, eles foram assassinados por uma parte dos democracidas que esquecem que democracia não é ausência de ordem, democracia é ausência de opressão. Quando os democracidas entraram com a brutalidade, a estupidez, afastaram as pessoas e produziram um dano muito forte a nossa democracia.
Eles criaram em parte das pessoas rejeição ao movimento de rua. Ficou uma imagem que, depois de um tempo, muita gente estava achando que era melhor que o aparelho policial, que tem a tarefa em uma democracia de garantir a expressão, fosse repressor. Em vez de ser uma estrutura policial garantidora - não podemos esquecer que palavra polícia e política são a mesma em termos de estrutura, polis é a comunidade e polícia é o que faz com que a comunidade viva em paz – ela passou a ser demandada por uma boa parte da sociedade para ser um órgão repressor.
Acho que gerou pânico em relação à manifestação de rua, o que é muito ruim. O país viveu em 2013 dois momentos inesquecíveis, algo que historicamente era novo. As pessoas indo para as ruas com os filhos, caminhando nas avenidas, pedindo melhorias. Isso tem uma beleza cívica. A praça, a rua, de novo como uma coisa do povo.
E o segundo momento?
A outra coisa bela foi a visita do Papa Francisco. É inacreditável que um homem que representa uma das religiões seja capaz de durante uma semana pautar o país. Não se falou de outra coisa. Um homem de mais de 70 anos de idade, representante de uma religião, sendo que religião pra uma parte dos jovens representa aquilo que é anacrônico, colocou em Copacabana mais gente do que os Rolling Stones.  E ele trouxe algo incrível que é um debate sobre humildade, sobre simplicidade, isso afetou as pessoas. Levou a repensar nossa convivência com a política, nossa convivência com gestores, nossa atração palacial, de achar que o palácio é a representação do poder. Portanto essa foi uma contribuição muito mais forte até do que outro debate que nós tivemos.
O que esperar para o Brasil dos próximos quatro anos?
Bom, a primeira coisa é que a gente não deve esperar, a gente deve fazer. Tem que ter esperança ativa. Aquela que é do verbo esperançar, não do verbo esperar. O verbo esperar é aquele que aguarda enquanto o verbo esperançar é aquele que busca, que procura, que vai atrás. Bem, o que podemos esperançar? O que a gente puder construir dentro desse tempo agora. Nós precisamos fazer com que, até o momento da eleição, haja uma discussão sobre a necessidade de se pensar a educação, que é minha área, como um projeto de nação e não de governo. É preciso que haja um compromisso, continuidade de um projeto que é nacional. O governo passa, a nação persiste.
Por outro lado, dos três principais candidatos que estão dentro do cenário hoje, os três tem algum compromisso sério com a área de educação. O governo de Fernando Henrique junto com o governo Lula e Dilma conseguiram tirar nossa educação escolar da indigência. Claro que estamos só, como diria o Churchill, no fim do começo e não no começo do fim. Mas o partido do Aécio tem uma formação nesse campo, o próprio PT tem tradição nessa área e, claro, o próprio PSB. Temos boas expectativas nesse campo. Ademais, novo Plano Nacional de Educação prevê aporte maior de recursos do PIB nessa área. Portanto seja quem for eleito vai ter que fazê-lo. Por isso, minhas expectativas são positivas. É preciso que se construa essa estrutura, mas é animador face ao que nós tivemos nos nossos 514 anos mais recentes de história.

quarta-feira, 4 de março de 2015

Leitura Dinâmica

  
leitura dinâmica  é uma forma de ler os textos de forma rápida e clara, com o mesmo entendimento, apesar da maior velocidade.
leitura dinamicaDepois de aprender a ler, as pessoas continuam fazendo vocalização das palavras, mesmo que silenciosamente. Este é o maior obstáculo à leitura dinâmica. Para aprender a ler dinamicamente, de um modo rápido, deve-se mudar o método de leitura, o que se pode conseguir com um treinamento especial.
Uma das técnicas utilizadas é a leitura de palavras inteiras, ou por blocos inteiros de palavras ao invés de sílabas. A distribuição do texto deve ser de forma que facilite a "varredura" dos olhos, sem que seja necessário deslocá-los muito de um lado para o outro.
O cérebro responde conforme os estímulos que recebe. Se durante anos, a pessoa vem lendo lentamente, os estímulos são enviados para o cérebro em baixa velocidade, e a resposta é de forma igualmente lenta.
O programa de leitura linear cerebral em funcionamento desde a alfabetização pode ser mudado através do treinamento. Existem cursos para aprender técnicas de leitura dinâmica, sendo que a duração miníma desses cursos é de 16 horas.
Na leitura dinâmica, as informações são enviadas mais rapidamente para o cérebro, elevando a velocidade de raciocínio.
Por exemplo, ao olharmos para uma caneta, não há a necessidade de se juntar sílabas para entendermos que se trata de uma caneta, pois a vemos de forma integral.
Com a leitura dinâmica acontece o mesmo. Porém, é importante ressaltar que a pessoa deve estar motivada e comprometida em utilizar o método em todas as suas leituras, pois uma mudança que procura mudar e otimizar o funcionamento cerebral é complexa.
Através do treinamento, muda-se o modo como o cérebro processa as informações, aumentando o entendimento e até o gosto pela leitura.
Após um bom treinamento, e da contínua utilização da técnica, a pessoa é capaz de alcançar uma velocidade de 1000 palavras por minuto. Essa velocidade é normalmente de 5 a 8 vezes a velocidade inicial, isso para o entendimento total do texto.
Se utilizarmos um cronômetro, na medida em que começamos a aplicar esta nova maneira de ler, podemos verificar durante o processo, uma maior velocidade de leitura, até atingirmos nosso limite.
Foto: Petr Kratochvil / http://www.publicdomainpictures.net/view-image.php?image=15919

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