O SEGREDO DOS LEITORES CAMPEÕES

sábado, 29 de janeiro de 2011

Um dos Grandes Desafios da Humanidade "Comunicar-se".

Era uma vez...Um rei que morava num riquíssimo castelo.
Um dia, levantou-se apavorado. Havia tido um sonho terrível no qual teria perdido de uma só vez todos os dentes. Preocupado, ordenou:
-Chame o meu melhor sábio.
Em poucos minutos, lá estava o sábio diante do rei. Após contar-lhe o sonho terrível, ordenou-lhe:
- Diga-me, sábio, o que significa esse sonho?
O sábio pensou...pensou...pensou...e, virando-se para o rei, dise-lhe:
- Majestade, vai acontecer uma desgraça na sua família. Uma doença terrível vai invadir o castelo e morrerá o mesmo número de parentes tanto quanto for o número de dentes perdidos em seu sonho.
O rei, furioso, ordenou ao seu comandante da guarda que amarrasse o sábio no toco e lhe desferisse cem chibatadas diante de todos os súditos.
- Chame outro sábio, este é um idiota - ordenou aos gritos.
Logo, logo, lá estava o outro sábio diante do rei. Contando-lhe todo o sonho terrível, ordenou-lhe:
- Diga-me, sábio, o que significa esse sonho?
O sábio pensou...pensou...pensou...e, olhando nos olhos do rei deu um sorriso largo, disse:
- Vossa Majestade é realmente um iluminado, um protegido por Deus. O número de dentes que sonhou perder será o mesmo número de familiares que morrerão vítimas de uma doença terrível.
Mas, apesar de toda a desgraça do castelo, Vossa Alteza irá sobreviver são e salvo.
O rei feliz da vida, ordenou que lhe entregassem cem moedas de ouro.
Quando este saía do palácio, um dos cortesões lhe disse admirado:
- Não é possível! A interpretação que você fez foi à mesma que o seu colega havia feito. Não entendo porque ao primeiro ele puniu com cem chibatadas e a você ele recompensou com cem moedas de ouro.

- Lembra-te meu amigo - respondeu o adivinho - que tudo depende da maneira de dizer. Um dos grandes desafios da humanidade é aprender a arte de comunicar-se com sucesso. Da comunicação depende, muitas vezes, a felicidade ou a desgraça, a paz ou a guerra. Que a verdade deve ser dita em qualquer situação, não resta dúvida. Mas a forma com que ela é comunicada é que tem provocado, em alguns casos, grandes problemas. A verdade pode ser comparada a uma pedra preciosa. Se a lançarmos no rosto de alguém pode ferir, provocando dor e revolta. Mas se a envolvemos em delicada embalagem e a oferecemos com ternura, certamente será aceita com facilidade. A embalagem, nesse caso, é o carinho, a compreensão e, acima de tudo, a vontade sincera de ajudar a pessoa a quem nos dirigimos.
Ademais, será sábio de nossa parte se antes de dizer aos outros o que julgamos ser a verdade, dizê-la a nós mesmos diante do espelho. E, conforme seja a nossa reação, podemos seguir em frente ou deixar de lado o nosso intento. Importante mesmo é ter sempre em mente que o que fará diferença é a maneira de dizer as coisas....

domingo, 23 de janeiro de 2011

NUNCA SERÁ POSSÍVEL AGRADAR A TODOS !

Há muito tempo, viajando pelo interior, seguia um velho que vinha montado em seu jumentinho, conduzido por seu netinho, que puxava o animal pelo cabresto. Aquela jornada estava longe de ser um lazer. Eles tinham como finalidade ir a uma feira na cidade grande, onde tentariam vender o animal de estimação e conseguir dinheiro para o sustento do velho e seu único neto, órfão de pai e de mãe.
E assim seguiram caminho afora. Ao passarem por um vilarejo, e tendo em vista haver ali muitas pessoas, logo começaram as críticas:
“Que absurdo!”, falava aquela gente, com os ânimos bastante exaltados ao ver a criança a pé e o velho montado no jumento. “O juizado da infância e da juventude tem de saber disso e tomar as devidas providências! Como pode uma coisa dessas? Que desnaturado!”, comentavam.
Sentindo-se desconfortável diante daquela situação tão constrangedora, o velhinho de pronto trocou de posição com o menino, que agora seguia montado no jumento com o avô puxando o animal.  “Bom, agora certamente acho que ninguém ficará chocado, nem falará nada!”, pensou ele.
E assim tocaram em frente sua jornada. Mas, ao entrarem num novo vilarejo, novamente ouviram novas críticas:
“Que absurdo! Coitado do velhinho! Ele é quem tinha de estar montado sobre o jumento, não o menino! Isso não é possível! Que mundo é esse onde ninguém respeita o estatuto do idoso? Aonde nós vamos parar?”, era o que se ouvia.
E novamente o bom velhinho, quase sem saber mais o que fazer, fez outra troca. Sentou-se sobre o jumentinho com o menino e, assim, continuaram sua jornada.
Na cidade seguinte, os comentários foram muito mais fortes:
“Olhem que absurdo! Coitadinho do pobre jumento, carregando esses dois marmanjos! A sociedade protetora dos animais devia tomar alguma providência!”
Moral da história: nunca será possível agradar a todos.

HISTÓRIA DE SOICHIRO HONDA

Quantas vezes você se sentiu fracassado?
Quantas vezes você sentiu vontade de jogar tudo pro alto, de desistir de tudo?
Com certeza, Soichiro Honda, desconhecia a palavra fracasso, e a persistência foi a chave do seu sucesso.
Apesar de todas as adversidades que encontrou em seu caminho, ele se tornou dono de um grande império, uma das maiores fábricas de autos,a Honda.
Soichiro Honda é com certeza, grande exemplo de superação.
Ao conhecer sua história, com certeza, você aprenderá uma grande lição de vida.
E se conseguir implantar a persistência de Soichiro Honda em sua vida, com certeza, desde já mostrará que é um grande vencedor.
Em 17 de novembro de 1906, nascia na aldeia de Komyo, na cidade de Hamamatsu, no Japão, o filho mais velho de um ferreiro. Seu nome, Soichiro Honda.
Era uma criança curiosa, que desde muito cedo ficava observando os motores, encantado com seus barulhos, cheiros e segredos !
Nunca foi um bom aluno, pois não se interessava pelas teorias dos livros, preferindo a prática das coisas !
Aos 8 anos, já havia construido uma bicicleta e, aos 13 já tinha uma série de pequenas “invenções” !

Aos 16 anos, Honda vai para Tokio como aprendiz numa oficina mecânica, e poucos anos mais tarde, volta para Hamamatsu e abre a sua própria oficina.
Trabalha dia e noite, inclusive dormindo na própria oficina. Para poder continuar nos negócios, empenha as jóias da própria esposa. Quando apresentou o resultado final de seu trabalho a uma grande empresa, dizem-lhe que seu produto não atende ao padrão de qualidade exigido.
Sr. Honda desiste? Não! Volta a escola por mais dois anos, sendo vítima da maior gozação dos seus colegas e de alguns professores que o tachavam de “visionário“.
Sr. Honda fica chateado? Não! Após dois anos, a empresa que o recusou finalmente fecha contrato com ele. Durante a guerra, sua fábrica é bombardeada duas vezes, sendo que grande parte dela é destruída.
Sr. Honda se desespera e desiste? Não! Reconstrói sua fábrica mas, um terremoto novamente a arrasa.
Essa é a gota d’água e o homem desiste? Não! Imediatamente após a guerra segue-se uma grande escassez de gasolina em todo o país e este homem não pode sair de automóvel nem para comprar comida para a família.
Ele entra em pânico e desiste? Não! Criativo, ele adapta um pequeno motor a sua bicicleta e sai as ruas. Os vizinhos ficam maravilhados e todos querem também as chamadas “bicicletas motorizadas“. A demanda por motores aumenta muito e logo ele fica sem mercadoria.
Decide então montar uma fábrica para essa novíssima invenção. Como não tem capital, resolve pedir ajuda para mais de quinze mil lojas espalhadas pelo país. Como a idéia é boa, consegue apoio de mais ou menos cinco mil lojas, que lhe adiantam o capital necessário para a indústria.

Encurtando a história: hoje a Honda Motor Company é um dos maiores impérios da indústria automobilística japonesa, conhecida e respeitada no mundo inteiro. Tudo porque o Sr. Soichiro Honda, seu fundador, não se deixou abater pelos terríveis obstáculos que encontrou pela frente. Portanto, se você adquiriu a mania de viver reclamando, pare com isso! O que sabemos é uma gota d’água. O que ignoramos é um oceano.”


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sábado, 22 de janeiro de 2011

O ELEFANTE E A ESTACA

Quando eu era criança me encantavam os circos e do que eu mais gostava eram os animais. Tanto a mim, como as outras pessoas, como fiquei sabendo mais tarde, chamava atenção o elefante. Durante o espetáculo, o enorme animal fazia demonstrações de peso, tamanho e força descomunais.
Mas depois de sua atuação, até um segundo antes de entrar em cena, o enorme elefante permanecia preso, quieto, contido somente por uma corrente que aprisionava uma de suas patas a uma pequena estaca cravada no solo. Sem dúvida alguma a estaca era só um pedaço de madeira, apenas enterrado alguns centímetros na terra. E,  ainda que a corrente fosse grossa e poderosa, me parecia óbvio que esse animal, capaz de arrancar uma árvore com sua própria força, poderia, com facilidade, arrancar a estaca e fugir. O "mistério" é evidente! O que o mantém, então? Por que não foge?

Quando eu tinha cinco ou seis anos, eu todavia confiava na sabedoria dos adultos. Perguntei então a algum professor, ou a algum parente, ou algum tio, sobre o "mistério" do elefante. Algum deles me explicou que o elefante não escapava porque estava amestrado. Fiz então a pergunta óbvia: "Se está amestardo, por que o prendem?" Não recordo haver recebido nenhuma resposta coerente! Com o tempo, esqueci do "mistério" do elefante e da estaca...eu somente recordava quando me encontrava com outros que também se havia feito a mesma pergunta.

Há alguns anos descobri que, por sorte minha, alguém havia sido bastante sábio para encontrar resposta: o elefante do circo não escapa porque tem permanecido atado à estaca desde muito, muito pequeno.
Fechei os olhos e imaginei o pequeno recém-nascido sujeito à estaca. tenho certeza que, naquele momento, o elefantezinho puxou, forçou, tratando de soltar-se. E, apesar de todo o esforço, não pôde fazer. A estaca era certamente muito forte para ele. Juraria que dormiu esgotado e que no dia seguinte voltou a tentar, e também no outro que se seguia. Até que um dia, um terrível dia para sua história, o animal aceitou sua impotência e se resignou a seu destino.

O elefante enorme e poderoso que vemos no circo não escapa porque crê, realmente, o pobre, que não pode. Ele tem o registro e a recordação de sua impotência, daquela impotência que sentiu pouco depois de nascer. E o pior é que jamais voltou a questionar seriamente esse registro. Jamais voltou a colocar à prova sua força outra vez.

Tire suas conclusões!

domingo, 16 de janeiro de 2011

A diferença entre chefe e Líder

As diferenças entre: chefe e Líder.
O chefe só cobra, o Líder dá condições;
O chefe faz os funcionários terem medo dele, o Líder aproxima os funcionários dele;
O chefe só pensa nele, o Líder pensa na equipe;
O chefe só pensa em enriquecer ele mesmo, o Líder se preocupa em ver seus funcionários vencerem também;
O chefe quando vê que a empresa está indo mal gosta de colocar a culpa nos outros, o Líder reúne sua equipe para ver onde está o erro, pois ele absolve idéias e sabe que às vezes quem está de fora consegue ver melhor as coisas do que ele, que está dentro;
O chefe vê quem trabalha para ele como máquina, o Líder vê como humano. Pois ele trata como gostaria de ser tratado. Ele não pisa, ele cuida porque sabe que lá na frente ele vai dar fruto;
O chefe gosta de gritar na frente de todo mundo, o Líder chama separado e exorta, orienta.
O chefe quando tá com problema todo mundo vê porque ele já chega cuspindo fogo, o Líder quando tá com problema ninguém vê, porque ele sabe que vai vencer.
O chefe grita para tentar impor respeito, o Líder conquista respeito.
O chefe maltrata, o Líder ensina;
O chefe quando vê os problemas ele perde as forças e ainda diz para o funcionário: Tá difícil!!!! O Líder não perde as forças e ainda diz para o funcionário: Nós vamos vencer. Porque ele sabe que abriu aquela empresa para vencer;
O chefe só fala "besteira", o Lider passa ânimo, motivação;
O chefe é como um chafariz, sempre com as mesmas idéias, o Líder é como uma fonte tem sempre coisas novas;
O chefe toma atitudes com a cabeça quente e comete injustiças, o Líder analisa os dois lados e preza pela justiça;
O funcionário que tem um chefe, quando vê alguém falando mal da sua empresa ele diz: Humm, você ainda não viu nada!! O funcionário que tem um Lider, quando vê alguém falando mal de sua empresa ele defende;
O chefe conta com a força do braço para vencer o Líder TAMBÉM mas sobre tudo com DEUS.

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Não desista...!

NÃO DESISTA
CERTA VEZ, UM FAMOSO E ADMIRADO COMPOSITOR E PIANISTA, ESTAVA PROGRAMADO PARA APRESENTAR-SE EM UM GRANDE SALÃO DE CONCERTOS NOS ESTADOS UNIDOS. FOI UMA NOITE INESQUECÍVEL- SMOKINGS E VESTIDOS LONGOS, UMA OSTENTAÇÃO DA ALTA SOCIEDADE. PRESENTE NA PLATÉIA NAQUELA NOITE ESTAVA UMA MÃE ACOMPANHADA DE SEU INQUIETO FILHO DE NOVE ANOS. CANSADO DE ESPERAR, O FILHO SE MEXIA  CONSTANTEMENTE NA POLTRONA. A MÃE TINHA ESPERANÇA DE QUE ELE SE ANIMASSE A ESTUDAR PIANO AO OUVIR O ADMIRADO PIANISTA TOCAR. MESMO CONTRA A VONTADE, O MENINO ESTAVA ALI.
ENQUANTO ELA VIROU-SE PARA CONVERSAR COM ALGUNS AMIGOS, O MENINO DESISTIU DE FICAR SENTADO. AFASTOU-SE DELA ESTRANHAMENTE, ATRAÍDO PELO ENORME PIANO DE CALDA E PELA MACIA BANQUETA DE COURO INSTALADOS NO IMENSO PALCO, CUJAS INÚMERAS LÂMPADAS ACESAS CHAGAVAM A OFUSCAR OS OLHOS. SEM ATRAIR A ATENÇÃO DA REQUINTADA PLATÉIA, O MENINO SENTOU-SE NA BANQUETA, COM OS OLHOS ARREGALADOS DIANTE DAS TECLAS BRANCAS E PRETAS. EM SEGUIDA COLOCOU A TOCAR A FAMOSA "5º SINFONIA DE BEETHOVEN".
O VOZERIO DA PLATÉIA CESSOU, E CENTENAS DE ROSTOS CARRANCUDOS VOLTARAM-SE EM DIREÇÃO AO GAROTO. IRRITADAS, AS PESSOAS COMEÇARAM A GRITAR:
"TIREM ESSE GAROTO DAÍ!"
"QUEM TROUXE ESTE MOLEQUE AQUI!"
"MANDEM O GAROTO PARAR!"
DOS BASTIDORES, O MESTRE OUVIU A GRITARIA E PÔS-SE A IMAGINAR, O QUE ESTARIA ACONTECENDO. APRESSADO, ELE PEGOU SUA CASACA E CORREU PARA O PALCO. SEM DIZER UMA SÓ PALAVRA, CURVOU-SE SOBRE O GAROTO, PASSOU OS BRAÇOS AO REDOR DELE E COMEÇOU A IMPROVISAR UMA MÚSICA QUE SE HARMONIZAVA COM A "5º SINFONIA DE BEETHOVEN", PARA TORNÁ-LO MAIS MELODIOSO. ENQUANTO OS DOIS TOCAVAM, O GRANDE MESTRE DO PIANO SUSSURRAVA O TEMPO TODO AO OUVIDO DO GAROTO:
- CONTINUE. NÃO DESISTA. CONTINUE TOCANDO...NÃO PARE...NÃO DESISTA.
O MESMO ACONTECE CONOSCO. ESFORÇAMO-NOS PARA LEVAR ADIANTE UM PROJETO, QUE PARECE TÃO INSIGNIFICANTE QUANTO A 5º SINFONIA DE BEETHOVEN EM UM SALÃO DE CONCERTOS. E, QUANDO ESTAMOS PRONTOS PARA DESISTIR, CHEGA O MESTRE, QUE SE CURVA SOBRE NÓS E SUSSURRA:
CONTINUE...NÃO DESISTA...VÁ EM FRENTE...NÃO PARE, NÃO DESISTA,ENQUANTO ELE IMPROVISA UMA MELODIA PARA NOS AJUDAR,   PROPORCIONANDO O "TOQUE CERTO NO MOMENTO CERTO".
AUTOR DESCONHECIDO.

O verdadeiro Profissional

O  VALOR  DE  UM  PROFISSIONAL
 
 
Um navio carregado de ouro, revestido de todo o cuidado e segurança, atravessava
o oceano quando, de repente, o motor enguiçou.
Imediatamente, o comandante mandou chamar o técnico do porto mais próximo.
O técnico chegou de helicóptero e trabalhou durante uma semana, porém sem resultados concretos.
Chamaram então o melhor engenheiro naval do país. O engenheiro trabalhou três dias inteiros, sem 
descanso, mas nada conseguiu. O navio continuava enguiçado.
A empresa proprietária do navio mandou, então, buscar o maior especialista do mundo naquele tipo
de motor.
 
Ele chegou, olhou a casa de máquinas, escutou o barulho do vapor, apalpou a tubulação e abrindo a 
sua valise, retirou um pequeno martelo. Deu uma martelada em uma válvula vermelha (que estava
emperrada) e guardou o martelo de volta na valise.
 
Mandou ligar o motor,  este funcionou perfeitamente na primeira tentativa.
 
Dias depois, chegaram as contas ao escritório da empresa de navegação.
 
Por uma semana de trabalho, o técnico cobrou US$700,00. (Setecentos Dólares).
 
O engenheiro naval cobrou, por três dias de trabalho, US$900,00.(Novecentos Dólares).
 
Já o especialista, por sua vez, cobrou US$10.000,00. (Dez mil Dólares).
 
Atônito com esta última conta, o diretor financeiro da empresa ligou para o especialista perguntando:
 
"Como você chegou a esse valor de US$10 mil dólares por cerca de 1 minuto de trabalho e uma 
única martelada?"
 
O especialista , então, enviou as seguintes especificações, no cálculo dos seus honorários profissionais 
à empresa:
 
Por dar uma martelada .......................................... US$1,00 
 
Por saber exatamente onde bater o martelo........................... US$9.999,00
 
O que vale na prática, 
Não é dar a martelada ...
Mas saber onde bater o martelo!
 

O sabio e a borboleta

Havia um pai que morava com suas duas filhas jovens, muito curiosas e inteligentes.
Suas filhas sempre faziam muitas perguntas.
Algumas, ele sabia responder, outras, não fazia a mínima idéia da resposta.
Como pretendia oferecer a melhor educação para suas filhas, as enviou para passar férias com um velho sábio que morava no alto de uma colina.
Este, por sua vez, respondia todas perguntas sem hesitar.
Já muito impacientes com essa situação, pois constataram que o tal velho era realmente sábio, resolveram inventar uma pergunta que o sábio não saberia responder.
Passaram-se alguns dias e uma das meninas apareceu com uma linda borboleta azul e exclamou para sua irmã:
"Desta vez, o sábio não vai saber a resposta"
"O que você vai fazer?" Perguntou a outra menina.
"Tenho uma borboleta azul em minhas mãos. Vou perguntar para o sábio se a borboleta esta viva ou morta. Se ele disser que ela está morta, vou abrir as mãos e deixa-lá voar para o céu. Se ele disser que está viva, vou apertá-la rapidamente e esmogá-la e, assim, matá-la. Como consequência, qualquer resposta que o velho nos der vai estar errada"
As duas meninas foram, então, ao encontro do sábio, que estava meditando sob um eucalipto na montanha.
A menina aproximou-se e perguntou se a borboleta em sua mão estava viva ou morta.
Calmamente o sábio sorriu e respondeu:
"Depende de você ela está em suas mãos"
Assim é nossa vida, o nosso presente e o nosso futuro.
Não devemos culpar ninguém porque algo deu errado.
O insucesso é apenas uma oportunidade de comerçar novamente com mais inteligência.
Somos nós os responsáveis por aquilo que conquistamos ou não.
Nossa vida está em nossas mãos, como uma borboleta azul.
Cabe a nós escolher o que fazemos com ela, só a nós. Não deixe ninguém interferir nisso.
Nunca!

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

A MENTE HUMANA

A MENTE HUMANA

A mente humana grava e executa tudo que lhe é enviado, seja através de palavras, pensamentos ou atos, seus ou de terceiros, sejam positivos ou negativos, basta que você os aceite. Essa ação sempre acontecerá, independente se traz ou não resultados positivos para você.
Um cientista de Phoenix, Arizona - queria provar essa teoria. Precisava de um voluntário que chegasse às últimas consequências. Consegiu um em uma penitenciária. Era um condenado à morte que seria executado na penitenciária de St Louis no estado de Missouri onde existe pena de morte.
Propôs a ele o seguinte: ele participaria de uma experiência científica, na qual seria feito um pequeno corte em seu pulso, o suficiente para gotejar o seu sangue até a última gota. Ele teria uma chance de sobreviver, caso o sangue coagulasse. Se isso acontecesse, ele seria libertado, caso contrário, ele iria falecer pela perda do sangue, porém, teria uma morte sem sofrimento e sem dor.
O condenado aceitou, pois era preferível do que morrer na cadeira elétrica e ainda teria uma chance de sobreviver.
Ele foi colocado em uma cama alta, dessas de hospitais e amarraram o seu corpo para que não se movesse. Fizeram um pequeno corte em seu pulso. Abaixo do pulso, foi colocado uma pequena vasilha de alumínio. Foi dito a ele que ouviria o gotejar de seu sangue na vasilha. O corte foi superficial e não atingiu nenhuma artéria ou veia, mas foi o suficiente para que ele sentisse que seu pulso fora cortado.
Sem que ele soubesse, debaixo da cama tinha um frasco de soro com uma pequena válvula. Ao cortarem o pulso, abriram a válvula do frasco para que ele acreditasse que era o sangue dele que estava caindo na vasilha de alumínio. Na verdade, era o soro do frasco que gotejava.
De 10 em 10 minutos, o cientista, sem que o condenado visse, fechava um pouco a válvula do frasco e o condenado pensava que era seu sangue que estava diminuindo.
Com o passar do tempo, foi perdendo a cor e ficando fraco. Quando os cientistas fecharam por completo a válvula, o condenado teve uma parada cardíaca e faleceu, sem ter perdido sequer uma gota de sangue.
O cientista conseguiu provar que a mente humana cumpre, ao pé-da-letra, tudo que lhe é enviado e aceito pelo seu hospedeiro, seja positivo ou negativo e que a morte pode ser orgânica ou psíquica.
Essa história é um alerta para filtrarmos o que enviamos para nossa mente, pois ela não distingue o real da fantasia, o certo do errado, simplesmente grava e cumpre o que lhe é eviado.
"QUEM PENSA EM FRACASSAR, JA FRACASSOU MESMO ANTES DE TENTAR"
MUITO FORTE....
--
Rogério Rodrigues
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